O mundo dos chips é fascinante tanto para quem os desenvolve como para quem os utilizam, cada um com na sua ótica de aplicabilidade. Agora falando um pouco para você colega de profissão da área de tecnologia, elétrica, eletrônica, automação, processos industriais, estudantes e entusiastas e afins que ainda não conhece a placa Arduino, sugiro fazer uma breve leitura deste posts de forma introdutória no assunto e com certeza vai se interessar em buscar mais informações sobre este magnifico recurso.
Vou descrever aqui não uma cópia de outros sites mas compartilhando um pouco da minha trajetória na curva de aprendizado no conhecimento e uso que tive com ele até agora.
Tem como principal vantagens o uso de um chip desenvolvido pela Atmel que trás agregado várias das principais funcionalidades mínimas necessárias ao desenvolvimento de inúmeras aplicações tais como conversão de sinais analógicos para digital e vice-versa, programação simples padrão C, comunicação via USB e várias portas para interagir com outros componentes externos. Porque reinventar a roda então né?
Desta forma você pode efetuar as conexões numa protoboard e ir direto a programação, ganhando tempo no desenvolvimento e teste dos protótipos em estudo. Esta característica torna muito prático e dinâmico o seu uso em sala de aula para disciplinas de laboratório é possível em poucos minutos montar todas as conexões e ver funcionando seu projeto.
Ganhou bastante notoriedade entre os estudiosos e o mercado em 2006, apresenta vários modelos com maior ou menor tamanho de memória e número de portas. Construído no conceito de hardware livre pode ser facilmente construído do zero, bastando um pouco de conhecimento de elétrica para interpretar os datasheets dos componentes, tendo os mesmos custos baixos. Aplicações comuns são leituras de sensores ou dispositivos de entrada de dados, que podem ser processadas e tratadas gerando interações em outros dispositivos, displays, armazenamento em data loggers.
